CVA

O que nos liga é o mar, desde 1944 

PROGRAMA DE INICIAÇÃO RAQUERO – OPTIMIST

Segurança
1 – o velejador deve saber vestir e ajustar correctamente um colete de flutuação de modelo aprovado
e explicar:
a) porque é que se trata de um modelo aprovado e adequado ao tamanho e peso do velejador;
b) como se verifica se o colete está em bom estado.
2 – o velejador deve saber descrever e mostrar o vestuário e equipamento pessoal adequado para velejar (vela ligeira) de acordo com as condições climatéricas.
3 – o velejador deve citar de memória a palamenta mínima obrigatória a ter a bordo do barco que
utiliza.
4 – o velejador deve saber descrever as seguintes acções a desencadear imediatamente após o barco
virar:
a) tentar evitar que barco fique de patilhão para o ar;
b) manter-se sempre agarrado ao barco com uma mão;
c) como desvirar.
Marinharia, cultura náutica, aparelhar e desaparelhar
1 – o velejador deve ser capaz de executar sozinho:
a) volta de cunho;
b) nó de oito;
c) lais de guia;
e saber descrever a utilidade de cada um.

2 – o velejador deve saber identificar as seguintes partes da embarcação:
a) casco; j) enora;
b) proa; k) carlinga;
c) popa; l) flutuador;
d) costado; m) cinta para fazer prancha;
e) borda; n) caixa do patilhão;
f) verdugo; o) patilhão;
g) fundo; p) ferragens do leme;
h) poço; q) cana do leme;
i) bancada do mastro; r) leme.
3 – o velejador deve saber identificar as seguintes partes do aparelho: mastreação, velame, massame
e poleame:
a) mastro; k) punho da escota; u) moitão;
b) retranca; l) saco das réguas; v) olhal;
c) espicha; m) réguas; w) cunho;
d) testa; n) insígnia/logótipo da classe; x) mordedor;
e) esteira; o) letras indicativas do país; y) passador;
f) valuma; p) número de registo do barco na classe; z) manilha;
g) gurutil; q) escota; aa) vertedouro;
h) punho da pena; r) boça; bb) pagaia.
i) punho da boca; s) boomjack;  
j) punho da amura; t) cunningham e contra cunningham;  

4 – o velejador deve saber identificar os seguintes termos:
a) bombordo; j) virar em roda; s) bolina cerrada;
b) estibordo; k) adornar; t) bolina folgada;
c) orçar; l) fazer prancha; u) pelo través;
d) arribar; m) timoneiro; v) largo fechado;
e) caçar/folgar; n) a barlavento; w) largo aberto;
f) bolina; o) a sotavento; x) popa rasada;
g) largo; p) velejar à bolina; y) amurado a estibordo;
h) popa; q) velejar ao largo; z) amurado a bombordo.
i) virar por davante; r) velejar à popa;  
5 – o velejador deve saber aparelhar e desaparelhar o seu próprio barco, tratando a sua palamenta,
arrumando-a correctamente, após a sua utilização.
6 – o velejador deve saber descrever como largar e chegar à vela:
a) a um cais;
b) a uma bóia/pneumático.
7 – o velejador deve saber descrever e saber utilizar quatro formas distintas de encontrar a direcção do
vento em terra e no mar.
8 – o velejador deve saber fazer um triângulo de regata, esquematizando de uma forma correcta as
diversas mareações.
A bordo – até 10 nós de vento
1 – o velejador deve saber amarrar correctamente um cabo a um cunho.
2 – o velejador deve saber entrar e sair correctamente de um barco de vela ligeira amarrado a um cais.
3 – o velejador deve saber demonstrar um correcto equilíbrio e a capacidade para corrigir desequilíbrios provocados pela movimentação de outras pessoas a bordo, vento ou mar.
4 – o velejador deve saber pagaiar sem leme (aprox. 30m).
5 – o velejador deve saber a bordo identificar a direcção do vento.
6 – o velejador deve saber executar os seguintes procedimentos de reboque:
a) modo de receber, amarrar e largar o cabo de reboque;
b) locais adequados para amarrar o cabo de reboque;
c) modo correcto de amarrar o cabo a bordo para dar um reboque a um barco;
d) procedimentos com o leme e aspectos a ter em atenção durante o reboque e no momento de o largar.
7 – o velejador deve saber (manobrando o leme e a escota) governar o barco de modo a para-lo num ponto pré determinado:
a) a um cais;
b) a uma bóia/pneumático.
8 – o velejador deve saber dar seguimento ao barco quando este está aproado ao vento e parado, aquartelando a vela e fazendo os movimentos adequados de leme.
9 – o velejador deve saber, desempenhando a função de timoneiro, proceder a ajustes simples do leme
ou da vela de modo a manter uma trajectória rectilínea em qualquer mareação num triângulo de regata.

PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO OPTIMIST A

Segurança
1 – o velejador deve saber descrever e mostrar o vestuário e equipamento pessoal adequado para velejar (vela ligeira) de acordo com as condições climatéricas.
2 – o velejador deve saber citar de memória a palamenta mínima obrigatória a ter a bordo do barco que utiliza.
3 – o velejador deve saber descrever as seguintes acções a desencadear imediatamente após o barco virar:
a) tentar evitar que barco fique de patilhão para o ar;
b) manter-se sempre agarrado ao barco com uma mão;
c) como desvirar.
4 – o velejador deve saber descrever e identificar as leis fundamentais referentes às embarcações à vela do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar.
5 – o velejador deve saber descrever as medidas e atitudes a tomar quando navega num canal estreito ou numa zona de tráfego comercial.
6 – o velejador deve saber descrever os perigos geográficos e marítimos locais e medidas a respeitar para os evitar.
7 – o velejador deve saber quais as fontes de informação ou de aviso de mau tempo disponíveis.
8 – o velejador deve saber descrever as regras mínimas de segurança a respeitar quando vai ou está sozinho no mar.
Marinharia, cultura náutica, aparelhar e desaparelhar
1 – o velejador deve ser capaz de executar sozinho:
a) volta de cunho;
b) nó direito;
c) nó de oito;
d) lais de guia;
e) volta de fiel;
e saber descrever a utilidade de cada um.
2 – o velejador deve saber identificar as seguintes partes da embarcação:
a) casco; j) enora;
b) proa; k) carlinga;
c) popa; l) flutuador;
d) costado; m) cinta para fazer prancha;
e) borda; n) caixa do patilhão;
f) verdugo; o) patilhão;
g) fundo; p) ferragens do leme;
h) poço; q) cana do leme;
i) bancada do mastro; r) leme.
3 – o velejador deve saber identificar as seguintes partes do aparelho: mastreação, velame, massame
e poleame:
a) mastro; k) punho da escota; u) moitão;
b) retranca; l) saco das réguas; v) olhal;
c) espicha; m) réguas; w) cunho;
d) testa; n) insígnia/logótipo da classe; x) mordedor;
e) esteira; o) letras indicativas do país; y) passador;
f) valuma; p) número de registo do barco na classe; z) manilha;
g) gurutil; q) escota; aa) vertedouro;
h) punho da pena; r) boça; bb) pagaia.
i) punho da boca; s) boomjack;  
j) punho da amura; t) cunningham e contra cunningham;  
4 – o velejador deve saber identificar os seguintes termos:
a) bombordo; j) virar em roda; s) bolina cerrada;
b) estibordo; k) adornar; t) bolina folgada;
c) orçar; l) fazer prancha; u) pelo través;
d) arribar; m) timoneiro; v) largo fechado;
e) caçar/folgar; n) a barlavento; w) largo aberto;
f) bolina; o) a sotavento; x) popa rasada;
g) largo; p) velejar à bolina; y) amurado a estibordo;
h) popa; q) velejar ao largo; z) amurado a bombordo.
i) virar por davante; r) velejar à popa;  
5 – o velejador deve saber aparelhar e desaparelhar o seu próprio barco, tratando a sua palamenta, arrumando-a correctamente, após a sua utilização.
6 – o velejador deve saber descrever como largar e chegar à vela com qualquer vento ou mar:
a) a um cais;
b) a uma bóia/pneumático;
c) a uma praia.
7 – o velejador deve saber descrever e saber utilizar quatro formas distintas de encontrar a direcção do vento em terra e no mar.
8 – o velejador deve saber fazer um triângulo de regata, esquematizando de uma forma correcta as diversas mareações.
9 – o velejador deve saber descrever as diferentes características de cada um dos seguintes tipos de embarcações e dar um exemplo:
a) barco com patilhão móvel/fixo;
b) prancha à vela;
c) multicasco;
10 – o velejador deve saber amarrar correctamente toda a palamenta, equipamento e barco, após desaparelhar (por exemplo, para deixar o barco durante a noite ou para um eventual transporte).
11 – o velejador deve saber (com auxilio de qualquer pessoa), estender uma vela, tirar-lhe as réguas e dobrá-la para a guardar correctamente num saco.
12 – o velejador deve saber identificar e descrever as acções mais correctas (leme, escota e posição a bordo/equilíbrio) de modo a poder beneficiar de uma condução e velocidade óptimas em qualquer tipo de mareação, vento e mar em regata.
13 – o velejador deve saber identificar e descrever as acções mais correctas aquando da preparação e execução de uma largada.
Regras de regata à vela
1 – o velejador deve saber descrever e esquematizar as seguintes Regras de Regata à Vela:
a) Princípio Básico;
b) Parte 1 ;
c) Parte 2.
2 – o velejador deve saber identificar os principais Sinais de Regata.
3 – o velejador deve saber descrever as Regras da Classe Optimist – segurança..
A bordo
1 – o velejador deve saber demonstrar um correcto equilíbrio e a capacidade de corrigir desequilíbrios provocados pela movimentação de outras pessoas a bordo, vento ou mar.
2 – o velejador deve saber pagaiar sem leme (aprox. 30 m).
3 – o velejador deve saber a bordo identificar a direcção do vento.
4 – o velejador deve saber executar os seguintes procedimentos de reboque:
a) modo de receber, amarrar e largar o cabo de reboque;
b) locais adequados para amarrar o cabo de reboque;
c) modo correcto de amarrar o cabo a bordo para dar um reboque a um barco;
d) procedimentos com o leme e aspectos a ter em atenção durante o reboque e no momento de o largar.
5 – o velejador deve saber amarrar correctamente o seu barco a um cais ou bóia:
a) pela proa – escolhendo um cabo de bitola adequada, dando o brando necessário e afastando o barco de eventuais perigos;
b) de proa e popa – como na alínea anterior, utilizando os cabos adequados e colocando defensas de modo a evitar fricções e movimentos indesejáveis do barco.
6 – o velejador deve saber largar e chegar à vela com qualquer vento ou mar:
a) a um cais;
b) a uma bóia/pneumático;
c) a uma praia.
7 – o velejador deve saber desvirar um barco virado de patilhão para o ar, esvaziando-o da água embarcada, sem a intervenção do treinador e continuar a velejar.
8 – o velejador deve saber dar seguimento ao barco quando este está aproado ao vento e parado, aquartelando a vela e fazendo os movimentos de leme adequados.
9 – o velejador deve saber optar pelas acções mais correctas (leme, escota e posição a bordo/equilíbrio) de modo a poder beneficiar de uma condução e velocidade óptimas em qualquer mareação, vento e mar em regata.
10 – o velejador deve saber optar pelas acções mais correctas aquando da preparação e execução de uma largada.
12 – o velejador deve saber aplicar as seguintes Regras de Regata à Vela:
a) Princípio Básico;
b) Parte 1 ;
c) Parte 2 ;
13 – o velejador deve saber actuar de acordo com os principais Sinais de Regata

PROGRAMA DE COMPETIÇÃO OPTIMIST A

Segurança
1 – o velejador deve saber descrever e identificar as leis fundamentais referentes às embarcações à vela do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar.
2 – o velejador deve saber descrever as medidas e atitudes a tomar quando navega num canal estreito
ou numa zona de tráfego comercial.
3 – o velejador deve saber descrever os perigos geográficos e marítimos locais e medidas a respeitar
para os evitar.
4 – o velejador deve saber quais as fontes de informação ou de aviso de mau tempo disponíveis.
5 – o velejador deve saber descrever as regras mínimas de segurança a respeitar quando vai ou está
sozinho no mar.
6 – o velejador deve ser capaz de descrever:
a) o que é a hipotermia e como surge;
b) três modos de minimizar os perigos de hipotermia;
c) algumas regras fundamentais a observar para cuidar uma vítima de
hipotermia retirada da água.
Marinharia, cultura náutica, aparelhar e desaparelhar
1 – o velejador deve ser capaz de executar sozinho:
a) volta de cunho;
b) nó direito;
c) nó de oito;
d) lais de guia;
e) volta de fiel;
e saber descrever a utilidade de cada um.
2 – o velejador deve saber identificar as seguintes partes da embarcação:
a) casco; j) enora;
b) proa; k) carlinga;
c) popa; l) flutuador;
d) costado; m) cinta para fazer prancha;
e) borda; n) caixa do patilhão;
f) verdugo; o) patilhão;
g) fundo; p) ferragens do leme;
h) poço; q) cana do leme;
i) bancada do mastro; r) leme.
3 – o velejador deve saber identificar as seguintes partes do aparelho: mastreação, velame, massame
e poleame:
a) mastro; k) punho da escota; u) moitão;
b) retranca; l) saco das réguas; v) olhal;
c) espicha; m) réguas; w) cunho;
d) testa; n) insígnia/logótipo da classe; x) mordedor;
e) esteira; o) letras indicativas do país; y) passador;
f) valuma; p) número de registo do barco na classe; z) manilha;
g) gurutil; q) escota; aa) vertedouro;
h) punho da pena; r) boça; bb) pagaia.
i) punho da boca; s) boomjack;  
j) punho da amura; t) cunningham e contra cunningham;  
4 – o velejador deve saber identificar os seguintes termos:
a) bombordo; j) virar em roda; s) bolina cerrada;
b) estibordo; k) adornar; t) bolina folgada;
c) orçar; l) fazer prancha; u) pelo través;
d) arribar; m) timoneiro; v) largo fechado;
e) caçar/folgar; n) a barlavento; w) largo aberto;
f) bolina; o) a sotavento; x) popa rasada;
g) largo; p) velejar à bolina; y) amurado a estibordo;
h) popa; q) velejar ao largo; z) amurado a bombordo.
i) virar por davante; r) velejar à popa;  
5 – o velejador deve saber descrever as diferentes características de cada um dos seguintes tipos de
embarcações e dar um exemplo:
a) barco com patilhão móvel/fixo;
b) prancha à vela;
c) multicasco.
6 – o velejador deve saber (com auxilio de qualquer pessoa), estender uma vela, tirar-lhe as réguas e
dobrá-la para a guardar correctamente num saco.
7 – o velejador deve saber amarrar correctamente toda a palamenta, equipamento e barco, após desaparelhar (por exemplo, para deixar o barco durante a noite ou para um eventual transporte).
8 – o velejador deve ser capaz de individualmente identificar, fazer ou como fazer a manutenção e
reparação de todo o equipamento do seu barco.
9 – o velejador deve saber identificar e descrever o estado do mar, intensidade e direcção do vento
(escala de Beau)
10 – o velejador de saber identificar e descrever o conjunto de acções que fazem parte da preparação
para uma regata ou campeonato:
a) clube organizador; f) boletim de inscrição; k) ventos predominantes;
b) tempo de deslocação/viagem; g) instruções de; l) condições climatéricas;
c) distancia hotel/clube; ; h) certificados e licenças validas; m) correntes e obstáculos físicos;
d) restaurantes; i) material (casco, aparelho e
velas) nas melhores condições; n) objectivo a atingir;
e) anuncio de regata; j) boletim de inscrição; 0) campo de regata;
11 – o velejador deve ser capaz de enunciar as principais funções desportivas da Federação Portuguesa
de Vela, de uma Associação Regional e da sua Associação de Classe.
Regras de regata à vela
1 – o velejador deve saber descrever e esquematizar as seguintes Regras de Regata à Vela:
a) Princípio Básico;
b) Parte 1;
c) Parte 2;
d) Parte 3.
2 – o velejador deve saber descrever e esquematizar as seguintes Regras de Regata à Vela:
a) Parte 4;
b) Parte 5;
c) Parte 6;
d) Apêndices, Secção I: A, D, F, G, H, J e N;
e)Apêndices, Secção II:3;
f) Boletim de Protesto;
g) Definições.
3 – o velejador deve saber manter um correcto comportamento e postura perante um Júri de Regata.
4 – o velejador deve saber descrever as principais Regras da Classe Optimist.
Técnica, táctica, hidro e aerodinâmica
1 – o velejador deve saber identificar e descrever as acções mais correctas (leme, escota e posição a
bordo/equilíbrio) de modo a poder beneficiar de uma condução e velocidade óptimas em qualquer
tipo de mareação, vento e mar em regata.
2 – o velejador deve saber identificar e descrever as acções mais correctas aquando da preparação e
execução de uma largada.
3 – o velejador deve saber identificar, descrever e relacionar as noções:
a) vento real;
b) vento aparente;
à bolina, ao largo e à popa.
4 – o velejador deve saber identificar e descrever o modo como as diferentes:
a) afinações estáticas: mastro – vela – punhos, contra cunningham e pé de galo;
b) afinações dinâmicas: boomjack, esteira, espicha, patilhão e escota;
c) forma da vela;
d) posição e peso do velejador;
e) rumos (mareações) em relação ao vento e à corrente;
interferem na propulsão do barco.
5 – o velejador deve saber identificar e descrever as acções mais correctas aquando de uma largada.
6 – o velejador deve saber identificar e esquematizar as acções tácticas mais correctas em relação ao
percurso e ao plano de água:
a) prever trajectórias mais rápidas;
b) procurar trajectórias mais rápidas;
c) calcular riscos;
d) não percorrer trajectórias desnecessárias.
7 – o velejador deve saber identificar e esquematizar as acções tácticas mais correctas em relação aos
adversários:
a) tirar partido dos saltos de vento;
b) ganhar vantagem – ultrapassar;
c) perturbar a progressão de um adversário;
d) impedir um adversário de ultrapassar;
e) imposição de um caminho ao adversário.
8 – o velejador deve saber identificar e descrever as seguintes noções de aerodinâmica e hidrodinâmica
e o modo como influenciam a propulsão do barco:
a) fluxo da água ao longo do barco – transição fluxo laminar/turbulento;
b) escoamento do vento ao longo das velas, (Teorema de Bernouli);
c) centro vélico (centro de esforço), centro de deriva (centro de resistência – lateral)
d) relação entre centro vélico e centro de deriva.
A bordo
1 – o velejador deve saber optar pelas acções mais correctas (leme, escota e posição a bordo/equilíbrio) de modo a poder beneficiar de uma condução e velocidade óptimas em qualquer mareação, vento ou mar em regata.
2 – o velejador deve saber escoar a água, através do vertedouro, sem perturbar a condução e velocidade
do barco.
3 – o velejador deve saber aplicar as acções mais correctas aquando da preparação e execução de uma
largada
4 – o velejador deve saber ajustar de acordo com as constantes variações
de vento e mar as:
a) afinações estáticas: mastro vela – punhos, contra cunningham e pé de galo;
b) afinações dinâmicas: boomjack, esteira, espicha, patilhão, leme e escota;
c) forma da vela;
d) posição e peso do velejador;
e) rumos (mareações) em relação ao vento e a corrente;
5 – o velejador deve saber aplicar as acções tácticas mais correctas em relação ao percurso e ao plano
de água:
a) prever trajectórias mais rápidas;
b) procurar trajectórias mais rápidas;
c) calcular riscos;
d) não percorrer trajectórias desnecessárias.
6 – o velejador deve saber aplicar as acções tácticas mais correctas em relação aos adversários:
a) tirar partido dos saltos de vento;
b) ganhar vantagem – ultrapassar;
c) perturbar a progressão de um adversário;
d) impedir um adversário de ultrapassar;
e) imposição de um caminho ao adversário.
7 – o velador deve saber tirar proveito das noções:
a) vento real;
b) vento aparente;
à bolina, ao largo e à popa.
8 – velejador deve saber aplicar as seguintes noções de aerodinâmica e hidrodinâmica:
a) fluxo da água ao longo do barco – transição fluxo laminar/turbulento;
b) escoamento do vento ao longo das velas, (Teorema de Bernouli);
c) centro vélico (centro de esforço), centro de deriva (centro de resistência – lateral)
d) relação entre centro vélico e centro de deriva.
9 – o velejador deve saber aplicar as seguintes Regras de Regata à Vela:
a) Princípio Básico;
b) Parte 1;
c) Parte 2;
d) Parte 3.
10 – o velejador deve saber aplicar as seguintes Regras de Regata à Vela:
a) Parte 4;
b) Parte 5;
c) Parte 6;
d) Apêndices, Secção I: A, D, F, G, H, J e N;
e) Apêndices, Secção II: 3;
f) Boletim de Protesto;
g) Definições.
11 – o velejador deve saber aplicar as principais Regras da Classe Optmist